quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Tecnologia japonesa.
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
Noticias #
Japão aposta na tecnologia FTTH
Publicado Quarta 27 de Agosto de 2008
No Japão, o número de assinantes acedendo à internet via fibra óptica (tecnologia FTTH) já ultrapassa o dos lares com ligação ADSL, alcançando agora os 13 milhões, contra os cerca de 12,75 milhões de lares com ligação via linha de telefone. O Japão torna-se assim no primeiro país onde a tecnologia FTTH é a mais distribuída.
Japão desenvolve tecnologia de impressão na água
Terça-feira, 25 de julho de 2008
Qual aplicação terá essa tecnologia? |
SÃO PAULO – Pesquisadores da Universidade de Osaka, no Japão, exibiram uma nova tecnologia que permite “imprimir” imagens em água parada. As imagens ficam visíveis por até três segundos.
A tecnologia é baseada na ação coordenada de 50 pequenos geradores de ondas dispostos nas bordas de um tanque ou piscina circular. Obedecendo ao comando de um software, os geradores criam vibrações na água parada capaz de criar desenhos no tanque.
O sistema já é capaz de reproduzir todas as letras do alfabeto romano e alguns ideogramas japoneses. Chamado de AMOEBA (Advanced Multiple Organized Experimental Basin), o sistema foi exibido essa semana para uma platéia de pesquisadores em Osaka. Na oportunidade, o sistema desenhou imagens em um tanque de 1,6 metro de diâmetro e 30 centímetros de profundidade.
A Universidade de Osaka acredita que o sistema poderá criar desenhos mais complexos na água na medida em que o software usado para controlar os geradores de onda for aprimorado.
Japão prevê privada de alta tecnologia e robô na casa do futuro
Imagine chegar do trabalho em casa e ser recebido pelo robô da família, que reconhece sua voz e o lembra que você esqueceu do aniversário de sua mulher, antes de alertar que o hospital acaba de ligar.
Você vai ao escritório e usa um painel sensível ao toque para ativar
seu serviço de mensagens em vídeo, em uma tela que ocupa metade da parede. Um médico aparece e diz: "Estive monitorando sua urina pela Internet. Você está gordo demais, o nível de açúcar em seu sangue é muito alto e você anda exagerando na cerveja."
Isso talvez se pareça com uma cena de "Os Jetsons", o popular desenho animado de ficção científica dos anos de 1960, que oferecia um vislumbre do que as casas e a sociedade poderiam se tornar em 2062, mas é possível que sua casa se torne mais semelhante à dos Jetsons dentro de apenas alguns anos.
Corporações japonesas, da fabricante de vasos sanitários Toto a gigantes da eletrônica como a Matsushita, estão investindo milhões no desenvolvimento de produtos para esse lar do futuro, onde todos os aparelhos estarão conectados a uma rede, acessíveis de qualquer lugar e a qualquer hora.
"Já que a quantidade de informação disponível aumentará de maneira considerável, muito dependerá da capacidade de busca inteligente", disse Tetsuji Miyano, diretor do escritório de planejamento de novos negócios da Matsushita Electric Works (MEW).
"Mas acredito que veremos vidas melhores, em termos de economia de tempo e de custos de viagem", à medida que as casas se integrarem em rede, diz.
A MEW é uma subsidiária de materiais de construção da Matsushita Electric Industrial, que produz os eletrônicos da marca Panasonic.
Embora uma casa repleta de aparelhos ligados em rede suscite questões complicadas como a da proteção de informações privadas, a casa do futuro será sem dúvida mais prática para os idosos e deficientes, menos prejudicial ao meio ambiente e mais conectada com o que existe do lado de fora.
A visão da Matsushita Electric Industrial para as residências, para lá de 2010, exposta em seu showroom de Tóquio, inclui um robô falante, um escritório que se assemelha mais ao posto de comando de uma nave espacial e um leitor de íris na porta da frente.
Internet na sala do banheiro
E a sala de jantar também oferece alta tecnologia, com mesa de jantar dotada de tela sensível ao toque exibindo imagens geradas por um projetor instalado embaixo. Uma tela larga e alto-falantes de vidro vibratório estão na parede adjacente.
Um membro da família pode planejar uma viagem na mesa usando a Internet para explicar para onde quer ir.
Mas talvez uma das áreas de trabalho mais interessantes das empresas japonesas seja o banheiro. Enquanto no Ocidente os vasos sanitários têm apenas uma função básica, a descarga, no Japão eles podem ser equipados com assentos aquecidos, sensor de descarga e bidê de controle remoto.
A Toto já vende um vaso sanitário que testa a presença de açúcar na urina do usuário, o que é útil no tratamento do diabetes e na monitoração geral de saúde. O próximo passo para a empresa é desenvolver um vaso conectado à rede.
"Nós estamos fazendo pesquisa conjunta com uma companhia de telecomunicações sobre a melhor maneira para reunir e armazenar dados (da privada) e enviá-los com segurança ao médico", afirmou Kaoru Nogami, gerente-geral da divisão de pesquisa e desenvolvimento da Toto.
A princípio, Nogami afirmou que deve levar três anos para a produção de tal vaso sanitário. Ele afirmou que a versão atual não é confiável porque um dos principais problemas é tornar a comunicação segura.
A transferência de conhecimento na área de nanotecnologia para a indústria automobilística entre São Paulo e a província japonesa de Mie dominou a pauta
do encontro entre o governador em exercício Alberto Goldman e o governador Akihiko Noro, nesta terça-feira, 19, no Palácio dos Bandeirantes.
A idéia inicial é que os técnicos japoneses participem
de reuniões com os especialistas do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas), que receberá investimentos do governo estadual para construção do Centro Paulista de Nanotecnologia.
“A Toyota anunciou recentemente que vai investir cerca de US$ 1 bilhão em mais uma unidade em São Paulo. A própria Honda vem aumentando seus investimentos com ampliação da fábrica paulista. São veículos de alta qualidade que foram consagrados pelo mercado brasileiro”, comentou Goldman.
25 de julho de 2008
O Grupo de Trabalho Conjunto Brasil-Japão de TV Digital, do qual fazem parte a Secretaria de Tecnologia Industrial do Ministério do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e a Superintendência da Z
ona Franca de Manaus (Suframa), apresenta hoje (25/7) os resultados da IV Reunião de Trabalho realizada em Tóquio (Japão), entre os dias 18 e 20 de junho passado. O encontro é voltado para empresários e acontece no auditório Floriano Peixoto da Suframa (Rua Ministro Mário Andreazza, nº 1.425 Distrito Industrial), a partir das 14h30.
A abertura do encontro será feita pelo secretário de Tecnologia Industrial (STI) do MDIC, Francelino Grando, que abordará a “TV Digital no âmbito da Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP)”, além da superintendente da Suframa, Flávia Grosso. Em seguida,
será a vez do assessor especial da Casa Civil, André Barbosa, que debaterá “A Política de Transmissão Digital no Brasil e Informes sobre o IV GT de TV Digital em Tóquio”. Após este painel, o representante da Suframa Claudino Lobo Nogueira discutirá a “Situação Atual da Produção de TV e Set-top Box no Pólo Industrial de Manaus (PIM). Além disso, o representante do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) Mauricio Neves abordará o “Financiamento e Desoneração Tributária do BNDES”. Após as apresentações, os empresários poderão tirar dúvidas.
O GT Brasil-Japão é interministerial e foi instituído para per mitir o diálogo e a cooperação entre representantes dos dois países sobre a implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital e à cooperação para o desenvolvimento da indústria eletroeletrônica brasileira
Ter, 17 Jun, 11h46

TÓQUIO (Reuters) - Ela tem um busto grande, é pequena, muito amigável e funciona com baterias.
Uma companhia japonesa produziu uma robô de 38 centímetros, com traços femininos, que beija quando recebe a ordem e que começará a ser vendida em setembro por cerca de 175 dólares. O alvo da namorada robótica são homens solitários.
Usando seus sensores infravermelhos e alimentada por uma bateria, a diminuta senhoria chamada "EMA" faz beicinho quando uma cabeça humana se aproxima e entra no que o desenvolvedores chamam de "modo de amor".
"Forte, resistente e pronto para lutas são termos freqüentemente associadas aos robôs, mas nós queremos quebrar esse estereótipo e oferecer um robô que seja doce e interativo", afirmou Minako Sakanoue, uma porta-voz da fabricante, a Sega Toys.
"Ela é adorável e apesar de não ser humana, ela pode agir como uma verdadeira namorada".
A EMA, sigla para Eternal Maiden Actualization (Atualização Eterna de Donzela), também pode distribuir cartões de visita, cantar e dançar. A expectativa da Sega é de vender 10 mil unidades no primeiro ano.
O Japão, lar de quase metade dos 800 mil robôs industriais do planeta, prevê um mercado de 10 bilhões de dólares para inteligência artificial em uma década
7 de abril de 2007
TÓQUIO - O Ministério da Agricultura do Japão anunciou hoje que desenvolverá um novo tipo de arroz resistente ao calor e à falta de água, em antecipação a períodos de escassez ocasionados pelo aquecimento global.
A medida faz parte de um estudo que prevê quedas na produção de arroz e perdas de florestas se os níveis de dióxido de carbono na atmosfera duplicarem e aumentar o nível de mercúrio, segundo a agência "Kyodo".
Regiões no centro e no oeste do Japão perderão até 40% de seus cultivos de arroz devido ao aquecimento global, mas algumas das zonas setentrionais verão aumentar suas colheitas do grão, diz o estudo.
O aumento da temperatura deslocará as zonas aptas para o cultivo de frutas para o norte do arquipélago japonês, enquanto, nas atuais regiões produtoras, as frutas sofrerão deterioração ou descoloração.
Segundo a informação, no final deste século, as emissões de dióxido de carbono serão de entre 1,3 e 3,3 vezes os níveis atuais, elevando as temperaturas atuais em até 6,4 graus.
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
Imigração japonesa
se a tecnologia está assim o que mais eles querem inventar ?
uma das coisas boas da tecnologia ser avançada cada vez mais é que cada vez mais estamos descobrindo curas a muitas doenças
quinta-feira, 31 de julho de 2008
Tecnologia japonesa
Há apenas alguns anos, a liderança japonesa em tudo o que é digital era fácil de ser vista. Consumidores japoneses podiam comprar gadgets domésticos de marcas como Sony, Toshiba e Panasonic muitas vezes até um ou dois anos antes que os produtos chegassem a outros países. Mas agora as coisas mudaram.
Com eletrônicos sendo lançados cada vez mais simultaneamente em todo o mundo, não é mais o hardware que torna algo legal, mas sim o que você pode fazer com ele.
TV digital móvel
Vejamos o OneSeg, sistema de TV digital móvel do Japão. A indústria de eletrônicos inteira, emissoras de TV e governo fecharam acordo em torno de um único padrão de transmissão, eliminando a competição técnica que emperra esse serviço nos EUA e na Europa.
O resultado é um serviço popular com acesso a praticamento todos os canais convencionais sem custo adicional. Cerca de 20 milhões de telefones celulares com o serviço já foram vendidos, e tem sido cada vez mais comum ver pessoas assistindo TV em trens e cafés no Japão.
Os telefones mais modernos também permitem que você grave programas de televisão. E se você estiver em um espaço público, mas tiver esquecido dos seus fones de ouvido, não tem problema. É só apertar alguns botões que as legendas aparecem, o que permite ver a programação com o áudio desligado.
Além disso, uma empresa de dados terceirizada fornece informações sobre o programa que está no ar, promoções das emissoras e, freqüentemente, um link para o site de Internet móvel da estação de TV.
Serviço financeiro móvel
Outra coisa que também está popularizada nos celulares hoje em dia é o "Osaifu keitai", o serviço financeiro móvel. Os telefones têm um cartão inteligente embutido aos quais é possível instalar aplicativos e usá-lo como moeda eletrônico.
Dessa maneira, o telefone pode operar como um ticket eletrônico para pagamento de transporte público, cartão de fidelidade de companhias aéreas ou um cartão de crédito bastando que se acrescente alguns softwares a ele.
A força desse sistema no Japão deve-se ao fato de que a indústria se fixou em apenas um tipo de smart card, o Felica da Sony. Caso o telefone possua tal hardware instalado, o acréscimo de novas funcionalidades depende apenas da instalação de aplicações.
A NTT DoCoMo, maior operadora de telefonia do Japão, fornece a todos os seus clientes uma aplicação de cartão de crédito eletrônico denominada DCMX Mini e que oferece um limite de crédito de 10 mil iene - cerca de 94 dólares. Os gastos realizados são debitados na conta de telefone do cliente.
Quem quiser pode solicitar um limite de crédito maior e utilizar o celular como um cartão de crédito convencional. Para realizar pagamentos com o dispositivo, basta aproximá-lo cerca de 2,54 centímetros do leitor para concretizar a transação.
O dinheiro eletrônico – algo que foi testado diversas vezes durante o período conhecido como a 'bolha da internet', mas não deu certo – agora está se tornando muito popular graças ao "Osaifu keitai".
Dentre os sistemas de dinheiro eletrônico no Japão, o Edy da BitWallet é o líder de mercado, aceito em mais de 71 mil lojas de conveniência, livrarias, redes de café e máquinas de snacks.
Mais de 37 milhões de cards e celulares compatíveis com o Edy estão em circulação no mercado japonês e a rede opera quase um milhão de transações por dia em média.
Carros conectados
No Japão, sistemas de navegação veicular foram, por anos, acessório indispensável. As ruas de cidades como Tokyo muitas vezes não têm nomes, o que tornava esses sistemas bons economizadores de tempo.
Lique um destes dispositivos a seu celular e você terá uma conexão através da qual informações mais atualizadas sobre tráfego e caminhos de ruas estarão disponíveis. O sistema já sabe onde fica o posto de gasolina mais próximo, mas com o link da rede, ele também pode dizê-lo até onde fica o mais barato, graças a atualizações diárias nos preços do combustível.
Quando você está dirigindo, o telefone pode conectá-lo a um operador que vai ajudá-lo na sua jornada e até reprogramar remotamente seu sistema de navegação, de maneira que você não precise nunca tirar suas mãos do volante.
Cerca de 10% das ruas são cobertas com sensores que fornecem informação sobre o trânsito. A Nissan está testando um novo sistema que coleta dados sobre as ruas em que você andou e as velocidades que atingiu e os envia para um computador central que adiciona a informação à base de dados de tráfego para um retrato mais completo dos congestionamentos.
A alta tecnologia também está sendo empregada na segurança dos carros, como é o caso do Round View Monitor. Os sinais de vídeo de quatro câmeras instaladas no veículo são processados e combinados em uma imagem só, de modo que você tenha a sensação de estar vendo o seu carro de cima. Isso torna muito fácil o uso da ré em espaços apertados e é um grande passo para além das câmeras simples presentes agora em alguns caminhões e carros maiores.
No aguardo do Big one
Um assunto levado muito a sério na Japão são os terremotos e a prevenção de desastres. O problema é que você nunca sabe quando um tremor pode acontecer, certo? Bem, não necessariamente.
Um sistema de alerta que acaba de entrar em operação detecta rapidamente as primeiras ondas – fracas, mas velozes – de um terremoto e as utiliza para estimar quando as lentas – mas destrutivas – ondas secundárias vão chegar.
O mecanismo não auxilia quem mora no epicentro do terremoto, pois, nesse caso, os dois tipos de ondas chegam quase que simultaneamente. Mas em caso de tremores maiores, avisos de qualquer lugar desde poucos segundos até um minuto podem ser fornecidos quase instantaneamente.
Isso é o suficiente para mandar parar trens, preparar uma fábrica para uma parada de emergência e desligar o gás de casa. A maioria das mortes no tremor de Kobe, em 1995, veio de incêndios que começaram após o terremoto. Assim, prevenir chamas é importante.
Robôs
Nenhuma discussão sobre tecnologia no Japão estaria completa sem se falar sobre robôs. Pesquisadores japoneses são os liderem em tecnologia robótica, e humanóides como o Asimo da Honda são extremamente impressionantes.
A última versão do Asimo consegue servir bebidas em uma bandeja e ganhou a habilidade de trabalhar de maneira inteligente com outro robô Asimo nas redondezas para que as tarefas sejam concluídas mais rapidamente.
Dois dos robôs passaram a maior parte do mês de janeiro trabalhando nos escritórios da Honda em Tokyo, levando chá e café a convidados – e com certeza divertindo as visitas ao mesmo tempo.
A fabricante rival Toyota tem um monte de robôs, incluindo um que toca violino, apresentado em dezembro (ele segue a linha de um outro, criado há um ano, que toca trombeta – estaria uma orquestra sinfônica a caminho?).
A empresa tem também o Robina, projetado para servir de guia em locais públicos. A Toyota o colocou em uso no ano passado em um saguão público no Japão e espera que o Robina seja comercialmente viável na metade da próxima década.
Um papel muito mais sério tem o Twendy One, um robô de auxílio doméstico desenvolvido pela Universidade Waseda de Tokyo. Ele faz muitas tarefas básicas, com as quais uma pessoa debilitada pode precisar de ajuda, como ajudar a levantar da cama e servir alimentos e bebidas.
O robô ainda está em fase de desenvolvimento, mas pode ter um futuro brilhante: a população japonesa está envelhecendo rapidamente – 22% das pessoas já têm mais de 65 anos – e a taxa de natalidade está diminuindo.
Isso provavelmente significa um futuro déficit de mão-de-obra. Esta é uma das razões pela qual muito dinheiro está sendo injetado na tecnologia robótica nesta nação já repleta de tecnologia.
A tecnologia japonesa cresce cada vez mais com o passar do tempo. Aspectos importantes vem sendo criados pelos japoneses com o destino a sociedade mundial.
A nanotecnologia atualmente é um dos pontos mais importantes para a evolução de certas áreas, com seus robôs minusculos que poderão ser usados futuramente pela medicina para tratar e curar doenças.
